08/01/2014

Até um dia, Blogger

Coincidentemente, ano novo, blog novo. Novo...


Eu não vou entrar nessa de que "esse ano tudo vai mudar" e que o blog vai trazer isso e aquilo. Piegas demais para mim - e seria mentira. O blog vai ser o mesmo (para a tristeza de muitos?) e este que vos escreve também permanecerá a frente do blog (acho que acabo de perder vários leitores com essa notícia). A ideia, na verdade, é otimizar (mais ainda) meu (estimado) tempo. Assim, vou mudar de plataforma. Sairei do Blogger, mas não sei ainda para onde vou.

04/12/2013

Esplêndido

Essa foi a primeira palavra que me veio a mente ao me deparar com a belíssima Sala São Paulo. E depois, quando tive o primeiro contato com a super competente Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP), esplêndido já era pouco e meu português tinha se esgotado para me expressar. Mas Zelda Fitzgerald ecoava na minha mente com sua voz forte e estridente: "mortificado, estupefato, lobotomizado (...)".  Aqui tentarei descrever para vocês, caras e caros leitores, o quanto espetacular é uma orquestra e o quanto vocês tem de passar por essa experiência quase transcendental. 

Com vocês, o Oboé e o Maestro.

24/11/2013

Não foi só fumaça


Edifício Agulhas Negras: atingido pelo incêndio da academia Smart Fit
A tragédia (essa é a palavra correta) que ocorreu no dia 08/11/2013 para 146 famílias do edifício Agulhas Negras, no centro de São Paulo, não foi somente (se posso usar essa palavra) "fumaça e calor provocado pelo incêndio" na academia Smart Fit, no prédio comercial vizinho. Diferentemente do que aparenta na foto acima e do que foi noticiado aqui, aqui, aqui e aqui, os andares do primeiro ao nono andar (este último somente sei por relatos de moradores) pegaram fogo!

Eu pude subir no edifício para ajudar um dos condôminos, infelizmente minha mãe, a pegar roupas e outros pertences. O choque foi grande. A primeira coisa que me veio a mente foi: se tristeza tem cheiro e cor, ela tem fedor de queimado e um cinza melancólico. 

Por muito pouco não ajudei a lavar o chão com lágrimas. Resisti e pude tirar algumas fotos.


01/11/2013

Poesia


Nunca fui fã de poesia. Nunca fez muito sentido para mim - e continua não fazendo (ainda prefiro os romances, livros científicos e históricos). Acho que deve ser um trauma com a disciplina de literatura que tinha na época do ensino médio e científico (naquele tempo ainda se referia assim). Tenho pesadelos até hoje com o "eu lírico" ~~. Todavia, por incrível que pareça, eu lia bastante Drummond de Andrade e Gregório de Matos (O Boca do Inferno) - o primeiro era meu favorito. O tempo foi passando e a poesia se perdeu para mim. Não obstante...


28/10/2013

"O Google Now está bêbado"

Ou minha voz é muito comum ou o Google Now ainda precisa de ajustes ou, ainda, ele é bom demais e se juntou a nós numa boa e velha mesa de bar. O recurso do Android ficou mais interessante com o Moto X e o seu touchless control. Hipoteticamente, basta dizer as palavras mágicas - "Ok, Google Now" - e o Moto X começaria a me "escutar". Ok, funciona em quase todas as situações, mas acho que a versão em inglês demanda de uma dicção mais interessante (que a minha) e ainda não testei em português (muito porque o comandos são mais limitados ainda). O que posso dizer é que funciona bem para criar alarmes e lembretes, mas não muito legal para ligar (O.O sim, estou falando de um telefone). Talvez seja porque meus contatos tenham nomes brasileiros, não sei. Mas não é essa questão aqui. A questão é: hipoteticamente, o Google Now do Moto X somente deveria responder a minha voz, como o próprio site oficial diz. Mas não é bem assim. Olha o vídeo a seguir:





Você, cara leitora (ou caro leitor), poderia argumentar o lugar ruidoso em que estávamos ou quem sabe as vozes alteradas de todos ao redor (motivos desconhecidos :P). Mas eu contra argumentaria com baixíssimas probabilidades de três pessoas diferentes terem um timbre de voz muito parecidos. Embora não haja outros vídeos, constantemente o Google Now aciona sem que eu (ou ninguém mais) diga as palavras mágicas - pelo simples barulho de uma discussão, por exemplo, ele ativa. Isso tudo torna o recurso ruim? Certamente que não. Só mostra que ele precisa de mais alguns ajustes ou eu preciso praticar mais meu inglês ou sair com pessoas com timbres diferentes. ;)

Ps.: Sim, eu tenho um Android agora e não é uma longa história. Eu ia escrever sobre a experiência recente com esse SO, mas ainda não acho que tenho propriedade para falar a respeito sem muita influência de quase três anos de iPhone (sem contar que ainda tenho o iPad).  Mas por hora, vou destilando meu veneno aos poucos. 

Ps2.: Créditos ao colega Thainan pela sacada no vídeo que deu o título desse post e ainda por ter filmado a experiência. Valeu, coligado. :)

Ps3.: Agradeço também ao coligado Pereira por ajudar na experiência também.

Ps4.: Não, obrigado. Muito caro e eu sou mais o Xbox. Foi mal, não resisti. :P







13/10/2013

7 dias sem smartphone


Entre os dias 29 de setembro e 6 de outubro, fiquei sem smartphone. Isso não é nada demais, claro. Isso deve acontecer (imagino) com muita gente. Mas para estas pessoas deve ser um acontecimento comum, mas não para mim. Embora tenha vivido boa parte de minha vida sem um smartphone, desde o dia 11/12/2010 que eu possuo um e, nem por um dia, fiquei sem utiliza-lo de alguma forma. Vendi, com um certo pesar, devo acrescentar, meu iPhone 4 no dia 29 e, até o dia 6, fiquei, praticamente, incomunicável através do celular (o "furreca" não conta, pois quase ninguém sabe o número) e sem utilizar qualquer "facilidade" que um telefone desses possa oferecer. 

A experiência foi...


27/08/2013

O que acontece, Setembro?


Setembro veio (do futuro? :P) para dividir (não muito bem) o ano ao meio. Mas setembro é um mês comum como qualquer outro! Talvez. Talvez não.


19/08/2013

A subversão da subversão da inovação.

A INFO deste mês veio boa. Folheando-a vi boas reportagens (como há algum tempo não via) e alguns bons temas de artigos. Despretensiosamente, na primeira folheada, passei com muito desleixo sobre as duas entrevistas resultantes do INFO Trends 2013, que aconteceu no último 2 de agosto em São Paulo, no WTC. As duas são do Hugo Barra, vice-presidente do Google, e a outra do, desconhecido (para mim), Wesley Barbosa, executivo de negócios do Baidu (é o Google da China e está vindo para o Brasil). 
Parti logo para ler a do Hugo, não por ser a primeira reportagem na sequência, mas por saber quem ele é. Reportagem comum, meramente "Google Ads". Então eu pensei: se a do Hugo foi assim, o que dirá desse Barbosa.

Eu estava enganado.


06/08/2013

iphone com geléia e feijão e o X da questão.


Se você sempre quis ter um iphone, mas sempre achou o iOS era "muito preso" ou porque a "maioria dos aplicativos são pagos" (você está muito enganado, devo dizer), você já pode ter seu iphone com a mais recente (das dezenas existentes) versão do Android, o Jelly Beans. 

Está pensando que é piada? Talvez. ;)

28/07/2013

Paranóia 2.0


Você realmente sabe com quem se relaciona? Eu digo, de modo geral, desde o relacionamento profissional e pessoal. Talvez você responda um peremptório "sim", mas ainda assim duvidarei de sua austera resposta, pois a probabilidade de você já ter desconfiado da mais próxima pessoa é muito grande. Mas e quando você começa a desconfiar continuadamente da mesma pessoa? E de todas ao seu redor? E se "confiança" for uma palavra sem sentido ou que você nem sabia que ainda era usada? 
Bom, minha cara leitora (ou leitor), eu poderia dizer que você está paranóica (ou paranóico).