05/08/2012

Um morcego ressurge, uma lenda termina e um filme para a posteridade.


E para finalizar este final de semana (mais precisamente, o sábado) de (bons) filmes, assisti o último filme da trilogia "The Dark Knight": "The Dark Knight Rises". O filme foi tão aguardado que fez o cinema de Feira de Santana, Bahia,  reservar um (e único) horário para exibir este filme legendado - sim, neste fim de mundo, a maioria da população gosta de filmes dublados. Não vou comentar muito sobre o filmes, pois para mim, no geral, ele é ótimo. Vou somente destacar alguns pontos dos quais fizerem este filme ser muito bom.



Primeiro, foram duas (boas) surpresas: Tom Hardy (aquele que fez "Inception" - figura ao lado direito) e Anne Hathaway (na singela personagem em "The Devil Wears Prada" - figura abaixo). Sobre Tom Hardy, não o tinha reconhecido inicialmente no personagem Bane e não sabia que ele era tão bom ator assim. Tom Hardy mostrou que Bane (personagem menor e mais antigo dos quadrinhos de Batman), com seu tom superior, filosófico e sarcástico, pode ser um grande antagonista. Eu, particularmente, sou fã do Coringa e acho que a destruição em massa me Gothan ficaram mais grandiosa com risos insanos e uma pintura na cara. Mas o que Heath Ledger fez no segundo filme foi tão marcante que seria um desrespeito ao seu talenyo e uma combustão na carreira de qualquer ator que tentasse reincorporar um dos maiores (e melhores) vilões dos quadrinhos.

Quando eu vi Anne Hathaway como mulher gato eu logo pensei: eles não tinham quem colocar. Embora ela não tenha nem chegado perto da atuação de Michelle Pfeiffer como a Mulher Gato, ela soube muito bem fazer a personalidade dissuadida e dupla da Mulher Gato e ainda conseguir ser sexy (ela ficou "interessante" naquela roupa apertadinha =D ). Ah, ainda teve a sutil e bem feita inserção de Willian Blake (o Robin) na trama. As reviravoltas no filme (não posso contar, senão vira spoiler) também são bem interessantes.





Mas o que me chamou muita atenção (e me emocionou em diversas vezes do filme) foi a atuação pequena mais inversamente marcante do veterano Michael Cane como o bom Alfred. Neste filme, ele foi menos cômico e mais sentimental. E que p***, ele me fez lacrimejar todas as vezes e lembrar o quanto grande ator ele é.

Em "The Dark Knight Rises", Christian Bale e seu Batman são secundários e o filme ainda vai te dar 180 minutos de muita diversão, tensão, emoção, valer o preço do ingresso e o tempo de entretenimento - inclusive para os fanáticos por Batman. 

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