29/07/2012

Mais uma paixão.


Acabo de assistir a um filme chamado Chronicle (ou na pobre "tradução" para o português, Poder Sem Limites) e , no decorrer, eu comecei a fazer uma crítica sobre o filme (imagino que muita gente faça isso) e pensei: "Por que não escrever sobre esse filme no meu blog?" E cá estou eu. Fiquei um pouco receoso se não perderia o foco, mas se amo escrever neste blog e amo tecnologia, por que não fazer um "mashup" de paixões num lugar só e deixar o leitor decidir se vai dar certo ou não? Se bem que eu já fiz isso antes e não havia percebido.


Bom, "primeiro, as primeiras coisas": eu não sou crítico de cinema e nem tentarei ser. Nunca fiz qualquer curso ligado a cinema, teatro ou algo do tipo. Então todas as críticas virão de um ávido cinéfilo que simplesmente gosta de discutir sobre tudo (tudo mesmo). Outra coisa, eu procuro evitar chamar ou referenciar os filmes com o título "brasileirês". Penso que é vergonhoso como a indústria de cinema deste país debocha da inteligência de seus espectadores, "traduzindo" grotescamente o títulos originais.


Então a primeira cobaia é o filme Chronicle que você pode ver o trailer abaixo:


Esse filme é um drama bem interessante. Não por seu fraco e pobre enredo ou por seus ótimos efeitos especiais. Mas pela lembrança que faz a infância de (quase) todo garoto (desculpe meninas, eu acho que a infância de vocês tinham outros tipos de fantasias das quais não estou familiarizado). 
Basicamente o filme mostra a história de três adolescentes estadunidenses que ganham, misteriosamente, super poderes e as consequências de ter e de como usar esses poderes. Os caras começam a mover coisas com o pensamento, levitar objetos e até voarem. Qual moleque não viajou nisso uma vez na vida? Se eu estiver sozinho nessa, não sinto-me nem um pouco embaraçado. Várias vezes já me imaginei voando para longínquos lugares que jamais pensei que poderia ir ou que poderia pegar uma peça em alguém ou me vingar dolorosamente de outrem (ops, falei demais).

Por isso que gostei do filme. Não impressiona, não te ensina nada que você já não saiba, mas se você não tem o que fazer, mas quer um passatempo e uma rápida viagem à infância, Chronicle é uma boa pedida.


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