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06/04/2013

Robôs, cavalos e "pets".




O que robôs e cavalos tem em comum? Aparentemente nada. Mas pensemos melhor: eles são criados para exercerem tarefas específicas. Robôs para montarem carros, varrerem casas, detectarem câncer, dentre outros. Éguas para reproduzir varões, varões para correr, para servir de transporte, e não sei quantas outras utilidades mais. 
Outra coisa interessante é que eles não precisam conversar entre si (cavalos entre cavalos e robôs entre robôs, ok?). Eles não precisam trocar ideias para exercerem suas tarefas, não precisam construir conhecimento, não precisam de descanso (pobres cavalos), não precisam se relacionar, não precisam compartilhar ideias e experiências. Para o cavalo, basta que ele fique em sua baia e quando necessário faça sua tarefa. O robô, por sua vez, na sua estação, repetindo, incansávelmente (outra coisa interessante, ele não cansa!) a mesma tarefa sem pestanejar, contestar, "pensar", discutir com o robô do lado. Interessante, não? Como dois "seres" tão, aparentemente, díspares se parecem.

Mas há outro indivíduo muito parecido com eles: o colaborador domesticado (carinhosamente apelidade aqui de "pet"). 

18/03/2013

Grupo ou indivíduo?


A valorização do indíviduo é importantíssima, mas a sobreposição deste sobre  um grupo compromete toda a noção (natural) de que o indivíduo tem mais progresso quando o grupo que se está inserido tem sucesso.  Como você acha que a população humana chegou ao estado atual? Foi cada um por si? A interação com outras pessoas é inevitável, a despeito de qualquer "ética" egocêntrica, e o sucesso através do grupo é, evolutivamente, mais vantajoso para os próprios indivíduos. É importante saber discernir individualismo de individualidade.

Levemos isso para as empresas. Me parece que muitas delas não sabem a diferença.